3/17/2011

Amazônia Jornal: Paralisação de duas horas em Ananindeua


Edição de 17/03/2011

Ontem os rodoviários da empresa Viação Forte paralisaram as suas atividades por duas horas no final da linha de ônibus "Cidade Nova 6 - Pres. Vargas", em Ananindeua. O motivo da manifestação foi para pressionar a empresa a atender o pedido de reajuste salarial e melhorar as condições de trabalho da categoria. De acordo com os trabalhadores, os banheiros no final da linha estão em péssimas condições. Eles pedem a instalação de sanitários e bebedouros no local.

Também ontem, o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram) deu início ao processo de mobilização da categoria referente a sua campanha salarial para esse ano. O sindicato pede o reajuste salarial de até 12%, auxílio alimentação de R$ 350,00 e a garantia da jornada de trabalho de sete horas diárias. O Sintram vai pedir também o reajuste de 30% nos adicional noturno e adicional de insalubridade e periculosidade.

A proposta do Sintram foi formada em assembleia realizada ontem. Hoje, a pauta da proposta serão entregues aos diretores das empresas de transporte coletivo que existem em Ananindeua e Marituba. O presidente do Sintram, Márcio Amaral, vai cobrar agilidade das empresas no atendimento das propostas, do contrário a categoria ameaça entrar em greve. "Esperamos uma resposta o mais rápido possível, pois esse ano nossa categoria está disposta a conseguir através da mobilização nossas pautas, a exemplo do ano passado, onde através da greve conseguimos as 7 horas de jornada e a manutenção do adicional por tempo de serviço (triênio), que os empresários ameaçaram retirar dos trabalhadores", afirmou Márcio.

A paralisação no final da linha do Cidade Nova 6, no horário de 15 h as 17 h prejudicou os usuários que dependem do transporte coletivo. O diretor do Sintram, Delson Lima, aprovou a iniciativa dos trabalhadores. "Esse foi a primeira das muitas mobilizações que poderemos fazer, caso a patronal não atenda nossas reivindicações. Nossa categoria já está cansada de não ter o mínimo de condições de trabalho nos finais de linha", frisou o diretor.

Fonte: http://www.orm.com.br/amazoniajornal/interna/default.asp?modulo=222&codigo=521848

3/16/2011

Rodoviários de Ananindeua e Marituba começam campanha salarial 2011

O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba (SINTRAM) deu início ao processo de mobilização da categoria referente a sua campanha salarial desse ano. Os rodoviários realizaram assembléia na quarta-feira, 15/03, onde decidiram pela aprovação da proposta do sindicato em relação a data-base.

Entre os principais pautas aprovadas está o reajuste salarial de 12%, a garantia da jornada de 7h (conquistada na última campanha salarial), o adicional noturno,  adicional de insalubridade e periculosidade no percentual de 30%, plano de saúde e auxílio alimentação de R$350,00. Melhores condições de trabalho também está sendo pautada, como a garantia de sanitários e bebedouros nos finais de linha.
   
De acordo com o presidente do SINTRAM, Márcio Amaral, amanhã o sindicato estará entregando a pauta aprovada na assembléia à direção das empresas. Esperamos uma resposta o mais rápido possível, pois esse ano nossa categoria está disposta a conseguir através da mobilização nossas pautas, a exemplo do ano passado, onde através da greve conseguimos as 7 horas de jornada e a manutenção do adicional por tempo de serviço (triênio) que os empresários ameaçaram retirar dos trabalhadores , completa o dirigente da entidade. 


Paralisação na Forte
Os rodoviários deram uma demonstração de força de sua mobilização na tarde de ontem, quando o sindicato  realizou paralisação no final da linha do Cidade Nova 6 da empresa Viação Forte. A movimentação dos trabalhadores foi por conta das péssimas condições dos banheiros no final de linha da empresa.

De acordo com Delson Lima, diretor do SINTRAM, esse foi a primeira das muitas mobilizações que poderemos fazer, caso a patronal não atenda nossas reivindicações. Nossa categoria já está cansada de não ter o mínimo de condições de trabalho nos finais de linha.