A intransigência dos representantes do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (SetransBel) frente às propostas apresentadas pelo Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram) é o principal motivo da greve que os rodoviários dos municípios devem iniciar no próximo dia 5 de maio. É o que alega o presidente do Sintram, Márcio Amaral.
Segundo ele, as dificuldades de negociar as cláusulas econômicas propostas pelos rodoviários é o principal indicativo para a paralisação, já que o pedido de reajuste salarial de 12% foi negado. “Eles não têm contraproposta. Eles não querem discutir nenhuma cláusula econômica enquanto não sair o índice de inflação”, afirma Márcio.
Dentre as propostas apresentadas pelos rodoviários na reunião que aconteceu na tarde de ontem (25), estavam a implantação de um plano de saúde e o aumento do vale alimentação de R$ 280 para R$ 350. “Em nenhum momento se cogitou a implantação disso (plano de saúde) porque é um custo insuportável. Vocês escolheram o pior momento para pedir isso”, justificava o advogado do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (SetransBel), Mário Tostes. “O momento não permite que se faça nada além disso. Vamos esperar a divulgação dos índices (de inflação) para vermos o que se pode fazer”.
Além dessas propostas, os rodoviários ainda exigem um adicional de insalubridade de 30%, que também foi negado. “Tem uma pesquisa que aponta que a temperatura ambiente dentro dos ônibus é de 42 graus, sendo que o limite é de 30 graus. Por isso pedimos o adicional de insalubridade, mas eles negaram tudo”, afirma Márcio. “Este ano a nossa negociação está muito limitada”, justificava Tostes.
Diante das respostas negativas, o Sintram discute na próxima quarta-feira a possibilidade de greve. “Vamos fazer uma assembleia para discutir o indicativo de greve, mas é muito provável que haja paralisação por causa da intransigência deles em negociar as propostas”, afirma Márcio.
Segundo ele, no dia 28 de abril, os rodoviários de Ananindeua e Marituba já devem dar indícios da paralisação programada para o dia 5 de maio. “No dia 28 os rodoviários de Ananindeua vão rodar com o farol aceso já visando o cruzamento de braços na semana seguinte”.
Ao todo, 42 cláusulas foram apresentadas pelo Sintram ao SetransBel. Os sindicatos ainda devem se reunir nesta quinta-feira (28) para finalizar a discussão das propostas.
Segundo ele, as dificuldades de negociar as cláusulas econômicas propostas pelos rodoviários é o principal indicativo para a paralisação, já que o pedido de reajuste salarial de 12% foi negado. “Eles não têm contraproposta. Eles não querem discutir nenhuma cláusula econômica enquanto não sair o índice de inflação”, afirma Márcio.
Dentre as propostas apresentadas pelos rodoviários na reunião que aconteceu na tarde de ontem (25), estavam a implantação de um plano de saúde e o aumento do vale alimentação de R$ 280 para R$ 350. “Em nenhum momento se cogitou a implantação disso (plano de saúde) porque é um custo insuportável. Vocês escolheram o pior momento para pedir isso”, justificava o advogado do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (SetransBel), Mário Tostes. “O momento não permite que se faça nada além disso. Vamos esperar a divulgação dos índices (de inflação) para vermos o que se pode fazer”.
Além dessas propostas, os rodoviários ainda exigem um adicional de insalubridade de 30%, que também foi negado. “Tem uma pesquisa que aponta que a temperatura ambiente dentro dos ônibus é de 42 graus, sendo que o limite é de 30 graus. Por isso pedimos o adicional de insalubridade, mas eles negaram tudo”, afirma Márcio. “Este ano a nossa negociação está muito limitada”, justificava Tostes.
Diante das respostas negativas, o Sintram discute na próxima quarta-feira a possibilidade de greve. “Vamos fazer uma assembleia para discutir o indicativo de greve, mas é muito provável que haja paralisação por causa da intransigência deles em negociar as propostas”, afirma Márcio.
Segundo ele, no dia 28 de abril, os rodoviários de Ananindeua e Marituba já devem dar indícios da paralisação programada para o dia 5 de maio. “No dia 28 os rodoviários de Ananindeua vão rodar com o farol aceso já visando o cruzamento de braços na semana seguinte”.
Ao todo, 42 cláusulas foram apresentadas pelo Sintram ao SetransBel. Os sindicatos ainda devem se reunir nesta quinta-feira (28) para finalizar a discussão das propostas.
REIVINDICAÇÕES
Os rodoviários querem 12% de reajuste, plano de saúde, adicional de insabulibridade e aumento no vale-alimentação. Até agora, o sindicato das empresas negou todas as propostas, alegando que o custo seria insuportável.
Os rodoviários querem 12% de reajuste, plano de saúde, adicional de insabulibridade e aumento no vale-alimentação. Até agora, o sindicato das empresas negou todas as propostas, alegando que o custo seria insuportável.
(Diário do Pará)
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